segunda-feira, 22 de agosto de 2011
AMOR DESCOMUNAL
Eu poderia ser árvore
Não ter nenhum sentimento
Ou poderia ser até
Uma pedra fria
Como também poderia
Ser apenas um passarinho
E pra você construir meu ninho
Sem ter amor por você
Amor é coisa de gente
Não é apena cio
Ou um instinto animal
E se um dia eu renascer
Penso que por ti ainda vou ter
Este amor descomunal...
Mário Feijó
04.08.11
Eu poderia ser árvore
Não ter nenhum sentimento
Ou poderia ser até
Uma pedra fria
Como também poderia
Ser apenas um passarinho
E pra você construir meu ninho
Sem ter amor por você
Amor é coisa de gente
Não é apena cio
Ou um instinto animal
E se um dia eu renascer
Penso que por ti ainda vou ter
Este amor descomunal...
Mário Feijó
04.08.11
VOCÊ TEM...
Você tem a força dos ventos
Que move o mundo
Que leva vida de um lado ao outro
É o responsável pelo movimento das marés...
Você tem a força dos ventos
Quando mexe com minha estrutura
Desestrutura todos os meus sentimentos
E me deixa de pernas pro ar...
Eu já não sei o que faço
Para que entendas meu amor
Quase tão impossível quanto
O amor de uma rosa por seu beija-flor...
Eu sou assim
Entrego todos os pontos
Quando o teu vento
Sopra na minha direção...
Mário Feijó
01.08.11
Você tem a força dos ventos
Que move o mundo
Que leva vida de um lado ao outro
É o responsável pelo movimento das marés...
Você tem a força dos ventos
Quando mexe com minha estrutura
Desestrutura todos os meus sentimentos
E me deixa de pernas pro ar...
Eu já não sei o que faço
Para que entendas meu amor
Quase tão impossível quanto
O amor de uma rosa por seu beija-flor...
Eu sou assim
Entrego todos os pontos
Quando o teu vento
Sopra na minha direção...
Mário Feijó
01.08.11
CRIMES DE AMOR
Por que te fazes
De inocente quando
És a razão dos meus
Crimes de amor?
Sei que te fazes donzela
E não vês as mazelas
De tudo o que
Um dia por ti causei...
Criei esperanças ao luar
De que todos os dias
Queriam brilhar
Disse ao céu que
Noutra noite voltarias...
Menti à natureza
Que por tão rara beleza
Noites, dias fazia...
Fui aurora boreal
Fui trovoada desesperada
Fui tsunami invadindo a terra
Fui vulcão derramando lavas...
E desiludida fui lua minguante
Até tornar-me estrela cadente
Para desaparecer no infinito
Em um novo Big-Bang
Quando renascia a primavera...
Mário Feijó
01.08.11
Por que te fazes
De inocente quando
És a razão dos meus
Crimes de amor?
Sei que te fazes donzela
E não vês as mazelas
De tudo o que
Um dia por ti causei...
Criei esperanças ao luar
De que todos os dias
Queriam brilhar
Disse ao céu que
Noutra noite voltarias...
Menti à natureza
Que por tão rara beleza
Noites, dias fazia...
Fui aurora boreal
Fui trovoada desesperada
Fui tsunami invadindo a terra
Fui vulcão derramando lavas...
E desiludida fui lua minguante
Até tornar-me estrela cadente
Para desaparecer no infinito
Em um novo Big-Bang
Quando renascia a primavera...
Mário Feijó
01.08.11
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