ESTOU ME PERMITINDO
“Dias de muito, véspera de pouco”
Diziam meus ancestrais
E eu sempre me proibi de tudo...
Eu me proibia de ser feliz
De ter algum dinheiro
De estar em paz, tranquilo
De fazer escolhas
E até de me alimentar decentemente...
Eu me proibia de sorrir
E por vezes de ter saúde
Tudo tinha cheiro de culpa, de pecado
Não podia sobrar nada em minha vida...
As sobras eram sinais de abundância
E eu não podia ter muito...
Estou me libertando de tudo
Estou me permitindo ser feliz
Apesar das culpas que muitos
Querem me imputar...
Veja bem, hoje já é
Vinte e sete de janeiro de 2011...
Mário Feijó
27.01.11
“Dias de muito, véspera de pouco”
Diziam meus ancestrais
E eu sempre me proibi de tudo...
Eu me proibia de ser feliz
De ter algum dinheiro
De estar em paz, tranquilo
De fazer escolhas
E até de me alimentar decentemente...
Eu me proibia de sorrir
E por vezes de ter saúde
Tudo tinha cheiro de culpa, de pecado
Não podia sobrar nada em minha vida...
As sobras eram sinais de abundância
E eu não podia ter muito...
Estou me libertando de tudo
Estou me permitindo ser feliz
Apesar das culpas que muitos
Querem me imputar...
Veja bem, hoje já é
Vinte e sete de janeiro de 2011...
Mário Feijó
27.01.11
Nenhum comentário:
Postar um comentário