QUANDO NASCE O SOL
Eu sempre pensei
Que tu eras meu amanhecer
Mas não levou muito tempo
Para eu descobrir que eras o ocaso
É até possível que fosses
Uma noite sinistra
Mas eu via em ti
Algo a ser desbravado
Algo onde havia mistério...
Houve sustos, sobressaltos
Mas nada era misterioso.
A paixão cega e eu via
Teus gestos tresloucados
Eras sinistra – não misteriosa
Bruxa malvada – não fada bondosa
Havia em ti maldade –
Nunca foste renúncia, caridade...
Eu sobrevivi
E tu agora queimas
Quando nasce o sol...
Mário Feijó
31.12.10
Eu sempre pensei
Que tu eras meu amanhecer
Mas não levou muito tempo
Para eu descobrir que eras o ocaso
É até possível que fosses
Uma noite sinistra
Mas eu via em ti
Algo a ser desbravado
Algo onde havia mistério...
Houve sustos, sobressaltos
Mas nada era misterioso.
A paixão cega e eu via
Teus gestos tresloucados
Eras sinistra – não misteriosa
Bruxa malvada – não fada bondosa
Havia em ti maldade –
Nunca foste renúncia, caridade...
Eu sobrevivi
E tu agora queimas
Quando nasce o sol...
Mário Feijó
31.12.10
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